terça-feira, 6 de setembro de 2011

O Chupa-Cabra!

Chupa-Cabra é uma suposta criatura responsável por ataques "sistemáticos" a animais rurais em regiões da América,como Porto Rico,Flórida,Nicarágua,Chile,Brasil e México.O nome da criatura deve-se à descoberta de várias cabras mortas em Porto Rico,com marcas de dentadas no pescoço e o seu sangue alagadamente drenado.Embora o assunto tenha sido explorado na mídia brasileira,os rumores sobre a existência do misterioso ser foram gradualmente desaparecendo,cessando antes da virada do milênio.
O primeiro ataque relatado ocorreu em março de 1995 em Porto Rico.Neste ataque 8 cabras foram encontradas mortas,cada um com três perfurações no tórax e totalmente esvaídas no sangue.Em 1975,mortes similares na pequena cidade de Corrente(Piauí),foram atribuídas a El Vampiro de Moca(O Vampiro de Moca).Inicialmente suspeitou-se que as mortes estariam relacionadas a cultos satânicos;Posteriormente mais mortes registrados na ilha,reportada por muitos fazendeiros.Cada animal teve seu sangue drenado por uma série de incisões circulares.Normalmente atacam as cabras nas cidades mais pequenas,quando as fêmeas tem o cio.

Será que esse animal existe?

Esse animal me da medo 



Medo o.O

sábado, 3 de setembro de 2011

Lendas Urbanas Brasileiras

urban_legend_2_by_on_a_plain
Quando tive a idéia de fazer esse post, as primeiras lendas que me vieram a cabeça foram: crocodilos nos esgotos de NY, serial killers com mão de gancho, cadáveres  disfarçados de decoração de halloween e mais trocentas outras lendas tipicamente norte-americanas.  Mas, todas elas são muito distantes da nossa realidade, nossos esgotos não são muito misteriosos pois vivem a céu aberto, nós não temos halloween no Brasil (pelo menos em grande parte dele) e serial killers não são tão comuns aqui como são lá nos EUA.  Então pensei, porque não fazer um post somente com lendas brasileiras? Acho que vocês devem estar pensando a mesma coisa que eu pensei quando tive a idéia, Saci Pererê, Boi Tatá, Curupira e assim por diante (se bem que eles não são exatamente lendas URBANAS, e sim mitos que fazem parte do folclore brasileiro). Depois de uma extensa pesquisa, consegui juntar algumas lendas realmente urbanas e bem tupiniquins. Pra falar a verdade, até me surpreendi com o resultado dessa pesquisa, pois, na imagem que tinha da cultura popular brasileira, lendas urbanas não se encaixavam muito bem, não com a mesma sinergia que vejo nos norte-americanos. Felizmente o quadro é outro, e por isso fiz essa pequena relação com as lendas urbanas brasileiras mais recorrentes e coloquei aí em baixo. Divirtam-se.
A Loira do Banheiro (ou a Mulher de Algodão, ou ainda a Big Loira)
Essa é sem dúvida a lenda mais conhecida da lista, já tinha ouvido diversas versões diferentes em diversos estados diferentes (já morei em Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Bahia e Espirito Santo, sou cigano mesmo rsrsr...) dessa mesma lenda, mas no final, a base era quase sempre a mesma. Uma aluna (algumas vezes uma professora) loira e muito bonita que aparece nos banheiros dos colégios assustando os estudantes que matam aula. Uma constate em todas as versões é o algodão, a Loira está sempre envolta nele, ou com ele saindo de suas feridas, olhos e ouvidos. Algumas versões a retratam como um professora que foi assassinada por alunos revoltados, que não satisfeitos, a torturaram fazendo cortes profundos em sua pele e enfiando algodão nas feridas. Em outras versões ela é uma aluna que morreu no banheiro da escola enquanto matava aula (às vezes devido a um escorregão que terminava com sua cabeça na privado, outras vezes ela morria sufocada com um mau cheiro que saía do ralo, bizarro mesmo!), após sua morte, seu espirito passou a ficar vagando pelos banheiros assustando os alunos que matam aula como ela fazia, nesse caso o algodão é referente aos tufos que os médicos enfiam no nariz, boca e ouvidos dos mortos por conta das secreções post mortem. Há ainda quem diga que pode-se invocar a Loira do Banheiro dando descarga três vezes, depois chutando o vaso uma vez e por fim virando-se rapidamente para o espelho.
ouija
A brincadeira do copo
Junto com a Loira do Banheiro, essa é outra das mais famosas, até porque muitos dos que estão lendo isso agora já devem ter "brincado" de invocar espíritos com um copo alguma vez durante sua adolescência. A lenda em torno dela (fora a própria efetividade da brincadeira) é a de um grupo de amigos que resolveu fazer a famigerada brincadeira durante uma festa, um deles era descrente e só de sacanagem resolveu perguntar se alguém naquela mesa iria morrer recentemente, a resposta foi sim e logo em seguida o copo (em algumas versões ele é substituído por uma lapiseira) se estilhaça na frente de todos. Algum tempo depois, eles ficam sabendo que o rapaz cético que não "respeitou” o espírito havia morrido num acidente de carro.
hombresaco
O Homem do Saco
Derivada dos mendigos que permeiam todas as cidades, essa lenda é usada pelas mães para assustar os meninos malcriados que saem para brincar sozinhos na rua. De acordo com ela, um velho malvestido, e com um enorme saco de pano nas costas, anda pela cidade levando embora as crianças que fazem "arte".  Em algumas versões, o velho é retratado realmente como um mendigo, outras ainda o apresentam como um cigano; creio que isso dependa da região do país onde ela é contada. Há ainda versões mais detalhadas (entendam como cruéis) em que o velho (mendigo ou cigano) leva a criança para sua casa e lá faz sabonetes e botões com elas.
Evil_Baby_by_Xgblader
O Bebê Diabo
Essa lenda foi popularizada pelo famoso (e extinto) jornal NP (Notícias Populares) que circulou por 20 anos no Brasil e criou diversas das lendas urbanas que conhecemos, dentre elas está a do Bebê Diabo. Segundo o jornal ele era um bebê que nasceu com chifres, cascos e rabo e, de acordo com a mãe da criança, o próprio capeta era o pai. Provavelmente ele não passava de um criança que nasceu com algum defeito genético, mas como "bebês satânicos" vendem mais que "crianças deformadas", ele acabou ganhando esse estigma.
The_Road_of_Destiny_by_akirmak
A Mulher da Estrada
Essa também é muito conhecida, seu surgimento ocorreu em meados dos anos 50/60 devido ao grande crescimento de rodovias que se deu nesses anos. Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira (que pode ser trocada por uma índia ou prostituta) que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar (muitas vezes caminhoneiros) ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá a bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides. Em outras versões ela simplesmente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela mesma estrada.  Algumas vezes, antes de desaparecer, o espírito da mulher pede ao motorista que ele construa uma capela no lugar onde ele a encontrou para que assim ela possa finalmente descansar em paz. Há ainda versões em que ela se deita com o motorista que quando acorda no dia seguinte descobre que ela simplesmente desapareceu sem deixar vestígios de sua existência. Uma versão mais sangrenta diz que a loira, antes de desaparecer, seduz o motorista que quando tenta beijá-la, acaba perdendo a língua.
Outras versões dessa lenda se passam em cidades grandes e são protagonizadas por motoristas de táxi, nelas o taxista recebe uma passageira muito bela e jovem, ela pede uma corrida até um cemitério qualquer da região, chegando lá ela dá ao motorista o endereço de sua casa e diz que lá ele irá receber seu pagamento, no dia seguinte, quando o motorista vai receber o dinheiro, o pai da menina lhe diz que é impossível sua filha ter feito essa corrida, afinal, ela havia morrido há muitos anos. O taxista, sem entender nada, fica ainda mais confuso ao reconhecer numa foto a menina que ele conduziu no dia anterior
boneco-fofao1
Os bonecos malditos
Essa história tem várias versões, alguns dizem que a boneca da Xuxa era amaldiçoada e que à noite ela ganhava vida e matava as criancinhas (há também quem diga que ao invés de matar as crianças, a boneca fazia com que elas  matassem seus pais). Outros dizem que o boneco do Fofão vinha com uma adaga (ou uma vela negra, ou ainda um revólver) dentro dele.
Algumas versões mais estendidas diziam que esses bonecos eram fabricados por uma seita satânica e que essa seita os "carregava" com energias “demoníacas” para levar as crianças para o "mal". Foram tantas versões sobre o assunto que chegaram a chamar os inocentes brinquedos de Caixas de Pandora.
The_Clown_by_TinyPilot
A Kombi (ou gangue) do Palhaço
Essa é uma das que mais me assusta (tenho um baita medo de palhaço devido a um trauma de infância que depois eu conto). Ela foi bem difundida em meados dos anos 90. Grande parte de sua fama deriva do supra citado Notícias Populares, de acordo com ele, uma gangue de palhaços (que às vezes tinham também uma bailarina entre eles) rondava os grandes centros numa Kombi branca, parando nas praças onde apresentavam seu show; no meio da bagunça eles raptavam as crianças. Seus fins eram dos mais diversos: seqüestro, tráfico de órgãos e prostituição são somente algumas das suposições. Uma outra versão ainda diz que não era uma gangue e sim um único palhaço que raptava as crianças com o intuito unicamente de matar, como um serial killer mesmo.
drowning_by_alsebka
O Cadáver nas Garrafas de Coca-Cola (ou na Caixa D’água)
Essa é bem famosa e eu cheguei a ouví-la da minha própria mãe (mas na versão dela aconteceu lá em Porto Seguro - BA, minha terra natal, e, ao invés de um homem, era um burro). De acordo com a lenda, um funcionário da Coca-Cola teria sofrido um infarto enquanto operava um dos tanques de refrigerante, seu corpo teria caído dentro do tanque, que, de tão fundo, ninguém via o corpo mergulhado na Coca-Cola. Ele teria ficado lá por dias se decompondo e sendo engarrafado. Essa lenda foi tão forte que em seu ápice ela chegou a diminuir as vendas da Coca-Cola em todo território tupiniquim. Uma variação dessa lenda (a que eu ouvi) acontece na maior caixa-d’água de uma cidade pequena, água essa que supria a cidade inteira.
Bom galera, essas são somente algumas das lendas mais famosas, eu nem cheguei a falar sobre os anéis de latinha, da manga com leite, das seringas contaminadas com AIDS ou sequer  das lâminas dentro das maçãs. Durante minha pesquisa encontrei várias lendas muito legais (tem um site com mais de 100 delas) mas que não coloquei aqui por conta de espaço e para dar a vocês a chance de deixarem nos comentários alguma lenda famosa da sua região ou que vocês tenham vivido (isso sim seria interessante). Dependendo da quantidade de lendas comentadas, quem sabe não sai uma segunda parte só com lendas urbanas dos leitores!
Na moral,eu vou parar de beber coca-cola.:(

Bebe com cara de sapo!

Estranho:Como pode um bebê nascer com cara de sapo?

1.png Nasceu em Sobral, esse bebê com cara de Sapo, disseram que foi devido a mãe ter pisado em sapo cururu quando na gravidez.
A anencefalia consiste em malformação rara do tubo neural acontecida entre o 16° e o 26° dia de gestação, caracterizada pela ausência total ou parcial do encéfalo e da calota craniana, proveniente de defeito de fechamento do tubo neural durante a formação embrionária. Esta é a malformação fetal mais freqüentemente relatada pela medicina.
Ao contrário do que o termo possa sugerir, a anencefalia não caracteriza somente casos de ausência total do encéfalo, mas sobretudo casos onde observa-se graus variados de danos encefálicos. A dificuldade de uma definição exata do termo “baseia-se sobre o fato de que a anencefalia não é uma má-formação do tipo ‘tudo ou nada’, ou seja, não está ausente ou presente, mas trata-se de uma má-formação que passa, sem solução de continuidade, de quadros menos graves a quadros de indubitável anencefalia. Uma classificação rigorosa é, portanto quase que impossível”.
Na prática, a palavra “anencefalia” geralmente é utilizada para caracterizar uma má-formação fetal do cérebro. Nestes casos, o bebê pode apresentar algumas partes do tronco cerebral funcionando, garantindo algumas funções vitais do organismo.
Trata-se de patologia letal. Bebês com anencefalia possuem expectativa de vida muito curta, embora não se possa estabelecer com precisão o tempo de vida extra-uterina que terão. A anomalia pode ser diagnosticada, com certa precisão, a partir das 12 semanas de gestação, através de um exame de ultra-sonografia, quando já é possível a visualização do segmento cefálico fetal. De modo geral, os ultra-sonografistas preferem repetir o exame em uma ou duas semanas para confirmação diagnóstica.
O risco de incidência aumenta 5% a cada gravidez subseqüente. Inclusive, mães diabéticas têm seis vezes mais probabilidade de gerar filhos com este problema. Há também maior incidência de casos de anencefalia em mães muito jovens ou nas de idade avançada. Uma das formas de prevenção mais indicadas é a ingestão de ácido fólico antes e durante a gestação.
Nos últimos anos, com os avanços tecnológicos que permitem exames precisos para este tipo de malformação fetal, juízes têm dado autorizações para que as mulheres com gravidez de fetos anencéfalos pudessem efetuar a interrupção da mesma, decisões comumente alvos de protestos de grupos religiosos e laicos contrários ao aborto.
O “caso Marcela”
Existe um caso famoso no Brasil (ocorrido no Município de Patrocínio Paulista) em que uma criança diagnosticada como anencéfala viveu por 1 ano, 8 meses e 12 dias após o nascimento. A menina, batizada de Marcela de Jesus, nasceu no dia 20 de novembro de 2006 e morreu no dia 31 de julho de 2008. Marcela não tinha o córtex cerebral, apenas o tronco cerebral, responsável pela respiração e pelos batimentos cardíacos. A menina faleceu em consequência de uma pneumonia aspirativa.
O caso gerou divergências: alguns especialistas, baseados na deficiência de uma definição exata do termo “anencefalia”, levantaram a hipótese de que a menina na verdade sofria de uma malformação do crânio (encefalocele), associada a um desenvolvimento reduzido do cérebro (microcefalia). Outros afirmam que o que houve, na verdade, foi uma forma “não clássica” de anencefalia, como a pediatra da menina, Márcia Beani Barcellos, profissional que mais acompanhou o caso. Segundo Márcia, a sobrevivência surpreendente de Marcela foi “um exemplo de que um diagnóstico não é nada definitivo”.
Em entrevista concedida quando a criança ainda estava viva, a pediatra afirmou ainda que a discrepância não era só em relação ao diagnóstico intra-ulterino, mas aos prognósticos geralmente feitos: “Ela não pode ser comparada com uma criança com morte cerebral, que não tem sentimentos. A Marcela não vive em estado vegetativo. Como ela processa isso, é um mistério!” Como pode,nascer um bebê com cara de sapo?Eu não sei,e tambem não sei como pode acontecer isso.POHA,para nascer um bebê assim,a mulher teve que GRATINAR com um sapo,que isso não boto fé.:D

Elephant Man


The Elephant Man/ O Homem Elefante

 David Lynch, 1980


David Lynch apresenta-nos uma cidade de Londres que vive a preto e branco num grotesco final do século XIX envolto em nevoeiro, sombras e vazamentos de esgoto. Uma risada de circo de variedades anuncia a atracção principal dos «Frutos do pecado original». Entre a mulher barbada, o chinês que sangra pelos dedos, as irmãs siamesas e o grupo de anões corcundas, o povo pede mais deformidades, mais aberrações. Pede que as cortinas se abram e surjam os 21 anos sofredores de bronquite crónica, o cérebro defeituoso, o braço direito morto e o corpo mal cheiroso 90% coberto de tumores rugosos agarrado a John Merrick (John Hurt). Nome de circo: o terrível homem elefante. O espasmo de horror de quem olha e fica satisfeito com o espectáculo apresenta então o abominável ser que ao quarto mês de gestação, quando a mãe é esmagada por um elefante, já não era bebé, mas monstro.

No meio dos animais que julgam estar a ver a besta, o cirurgião Frederick Treves (Anthony Hopkins) ganha interesse pelo fenómeno humano a quem tratam como animal e consegue levá-lo para o London Hospital. Do tão feio ser que todos julgavam um débil mental, surgem então sinais de uma sensibilidade extrema. De uma inteligência tímida, porque pura, incompreendida. E à medida que a auto-estima cresce em Merrick, cresce também o interesse da aristocracia inglesa em sair nas páginas dos jornais ao lado da ‘coisa’ que tem aspecto de elefante e que todos querem comentar.


De objecto bizarro de circo, Merrick passa a objecto do voyerismo cruel dos que pagam por uma foto mais ‘exótica’, passa a objecto da elite, que por engano dá a conhecer a bondade da actriz interpretada por Anne Bancroft, que esquecendo o seu aspecto medonho o acha um belo Romeu, um artista, um poeta.


O fato de gente que agora também usa esconde as deformidades de John Merrick, que só queria alguma vez «poder dormir como as pessoas normais»e não curvadamente enrugado com um feto para equilibrar os seus tumores cerebrais em forma de bola. Os dias vão passando ao sabor do Salmo 23 da Bíblia entranhada que tanto lembra a Merrick que o Senhor é o bom pastor e que nada lhe faltará.

Em maquete vai sendo construída pela única e mágica mão que John Merrick tem a catedral de Saint Philip que lhe entra pela janela de quarto de hospital adentro. Todos os dias a crueldade do espelho cospe na cara deformada de Merrick que não há lugar para os corações bons em corpos feios. O zoo do mundo não tem lugar para o elefante mais parecido com o homem naturalmente bom a quem Rousseau chamou de Bom selvagem.

Por isso, no dia em que a reprodução da catedral em papelão fica pronta, é finalmente o dia de John Merrick dormir como a outra gente, deitado, de cabeça encostada ao travesseiro, com a expressão de uma criança que não espera beijo de boa noite nenhum pois não tem família que o queira.

Enquanto isso, lá fora, o céu estrelado brilha e pergunta em pontos de luz a quem viu o filme que Direito é esse de assassinar com a desculpa da beleza, fazendo morrer com a sentença dos olhos da maioria.

    Isso é escroto puro que seja verdade,como pode ter pessoas assim?Isso que todos querem responder,mas não conseguim.

Exorcista

  O filme O Exorcista foi inspirado em um caso real, não envolvendo uma garotinha de 12 anos, mas um menino de 13, conhecido por R. Seu comportamento estranho começou em 1949, após a morte de uma tia. Ele começou a ouvir arranhões na parede e objetos voavam pela casa. Cadeirase camas se moviam quando o garoto estava nelas. A família desesperada pede ajuda a igreja católica. A primeira tentativa de exorcismo acabou em desastre. Ele rasgou o padre do ombro ao pulso com uma mola da cama. Foram necessários mais de 100 pontos o local. Palavras começaram a surgir em seu corpo e uma delas, Louis, fez a família mudar de volta para Saint Louis, acreditando haver algo lá. Entre em cena um estudioso jesuíta que na época tinha 27 anos, Walter Halloran.Ele estudou na Universidade de Saint Louis e tratou de R. Narrando o caso, ele diz que "o garoto cuspia com precisão e acertava seu corpo a 1,5 metros... Certa vez ví uma marca em seu ombro e parecia a caricatura do demônio. Eu podia ver suas mãos e não era ele que fazia... Ouvimos a voz e ela falou que não ia embora até que uma certa palavra fosse dita.". Na páscoa, uma outra voz tomou o garoto e disse a palavra Dominus. Neste momento ouviu-se um tiro e o garoto ficou curado.


filme  O Exorcista arrecadou $ 260.000.000,00 dramatizando esta história. Até hoje a igreja católica faz exorcismos.

Sobre Natural


Como a própria palavra sugere, considera-se sobrenatural um fenômeno qualquer que não tenha uma causa natural. Embora o conceito seja muito antigo e tenham ocorrido inúmeros relatos de fenômenos sobrenaturais ao longo da história, até hoje jamais foi cientificamente demonstrada qualquer ocorrência, tendo sido sempre possível encontrar explicações naturalistas para os casos concretos.
Em geral o sobrenatural pressupõe a existência de algum tipo de realidade além da física, como o mundo espiritual, Deus ou uma dimensão mental não detectável pela matéria. Seria então nesta instância superior que estaria a causa do fenômeno sobrenatural, que não poderia ser detectada por meios físicos, visto estar "acima" da natureza.
Grande parte das crenças no sobrenatural podem ser explicadas pela influência das religiões no imaginário humano, visto que estas geralmente se baseiam em pressupostos sobrenaturais. Outra grande motivo é a dificuldade de se compreender as verdadeiras causas de fenômenos ocorridos em situações desfavoráveis a qualquer controle, e ou carregadas de força emocional, levando as pessoas a atribuir falsas causas ao eventos.

Pessoas que choram sangue não é normal.

Samara Morgan


Richard Morgan e Anna Morgan tinham uma fazenda na Ilha Moesko, onde criavam cavalos. Sempre tiveram vontade de ter filhos, mas depois de tentativas sem sucesso , resolveram adotar uma criança: Samara. Entretanto, Samara tinha poderes paranormais que não controlava muito bem, e acabava interferindo na vida das outras pessoas (que a evitavam, pois tinham medo de que ela lhes causasse mal); mas mesmo assim, o casal tentou criá-la como se fosse um criança normal. Como ela causava alucinações na mente de Anna, teve que ir dormir no celeiro. Os cavalos faziam barulho e não deixavam Samara dormir, então ela os induzia ao mar, afogando-os. Com isso, Anna e Richard decidiram que interná-la em um hospital era a melhor opção a ser tomada, onde seus problemas mentais seriam tratados por especialistas. Lá descobriram que ela tinha habilidade de alterar imagens com a mente (nensha) e que ela nunca dormia. Mesmo com a objeção dos médicos, Samara foi tirada do hospital, mas Anna continuava tendo alucinações e os cavalos continuavam morrendo. Então, Anna levou Samara para uma região distante e tentou matá-la: cobriu sua cabeça com um saco plástico (para sufocá-la) e a jogou num poço. Logo após, se suicidou (pulou de um penhasco). Entretanto, o que ninguém sabia é que Samara estava viva no fundo do poço. Apesar de ter sido jogada naquele lugar escuro e cheio de água gelada (seu maior medo) pela própria mãe, Samara alimentava esperanças de conseguir sair de lá: tentava escalar as paredes do poço, e perdeu as unhas durante as tentativas. E estes foram os piores (e últimos) sete dias da vida de Samara. Após sua morte, seu espirito continuou vivo dentro do poço em um corpo de fantasma.
Anos depois, um resort foi construído naquele local. Um grupo de adolescentes alugou o chalé que foi construído em cima do poço e levou uma fita VHS para gravar um jogo de futebol na televisão. O espírito da Samara usou sua habilidade de fotografia espírita para gravar sua história e seu sofrimento naquela fita. Quem termina de assistir a fita, imediatamente recebe um telefonema dizendo "sete dias", e dentro de sete dias, a pessoa morre. Mas há um meio de evitar a morte: copiar a fita e mostrar para alguém nestes 7 dias. Este alguém deve fazer o mesmo para sobreviver a maldição da fita.